Nota 1,0 Comédia adolescente, para variar, aposta em piadas constrangedoras e idiotas
Pelo título você já sabe o que está te esperando. Quase Virgem é sim mais
um daqueles filmes de jovens bobalhões que só pensam naquilo e vão fazer de
tudo para saciar suas vontades sexuais deixando de lado qualquer tipo de escrúpulos,
ofendendo até as próprias honra e consciência em prol de alguns minutinhos de
prazer. A trama gira em torno de Ed Waxman (Brendan Fehr), um jovem que era um
excepcional publicitário, mas tudo mudou após ser abandonado pela noiva. Seu
desânimo tornou-se incontrolável e ele resolveu abdicar de sua vida pessoal e
mergulhar no trabalho, mas o momento depressivo também influenciou
negativamente nas campanhas que passou a criar, diga-se de passagem, uma mais deprimente
que a outra. Já seu irmão Cooper (Chris Klein), um ator sem sucessos no
currículo, é o típico malandro mulherengo. Sempre de bem com a vida ele tentou
dar uma força ao irmão incentivando-o a deixar a vergonha de lado e finalmente criar
coragem para convidar uma garota para sair afinal de contas o tempo passou e
ele já estava vivendo cerca de um ano de completa reclusão. Porém, a ajuda de
Cooper mais atrapalha o irmão do que outra coisa. O metido a conquistador não
vê sentido em encontros apenas para bater papo e tenta ao máximo conseguir uma
noitada bem devassa para o publicitário, mas por conta dos planos furados até
na cadeia Ed vai parar, local onde encontra uns tipos não muito confiáveis. As
moças que ele conheceu também não eram bem o que ele procurava. Ao mesmo tempo
em que precisa lidar com seus fracassos amorosos, Ed precisa urgentemente ter
uma boa ideia para salvar seu emprego, no entanto, a solução de ambos os problemas
que lhe tiram a paz podem estar relacionadas. Alinhavando esse fiapo de
história temos uma avalanche de piadas escatológicas e outras para deixar
qualquer um ruborizado, além de mulheres com pouca roupa desfilando pela tela.


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